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Linhas de Pesquisa

Publicado: Segunda, 12 de Mai de 2025, 17h40 | Última atualização em Segunda, 12 de Mai de 2025, 17h41 | Acessos: 171

 


Área de Concentração e Linhas de Pesquisa

Programa de Mestrado em Administração com Área de Concentração em Administração e Negócios Sustentáveis na Amazônia tem como missão promover a geração e a disseminação do conhecimento, na área de administração e negócios sustentáveis na Amazônia, por meio da formação de docentes e de pesquisadores comprometidos com a construção do conhecimento estratégico sobre empreendedorismo e sustentabilidade das organizações. Consequentemente, visará fornecer aos futuros pesquisadores, profissionais e executivos ferramentas avançadas e habilidades de pesquisa necessárias para compreender e empreender na economia regional, no comportamento e no gerenciamento de empresas em um ambiente global em termos de inovação, sustentabilidade, relevância e qualidade.

 


Linha de Pesquisa (LP1): Gestão Estratégica e Desenvolvimento Amazônico

Esta linha de pesquisa na área de gestão e estratégia organizacionais tem por objeto o cenário amplo e dinâmico de empresas, organizações sem fins lucrativos e agênciasgovernamentais bem como analisar a realidade da economia regional na Amazônia, as organizações que a compõem e os recursos humanos e sua organização, identificando áreas para projetos empresariais e sua viabilidade econômica.

O foco são as estratégias empresariais que permitem às organizações modernas prosperarem no ambiente incerto da concorrência. Estudam-se os agentes influenciadores do meio competitivo e seu impacto no desempenho das organizações.Discute-se mudanças e inovações no sistema produtivo, modelos de gestão e novas arquiteturas organizacionais, considerando o contexto de globalização econômica,abordando os determinantes estratégicos, sociais e organizacionais da competitividade, a implementação de estratégias, o relacionamento com o mercado e o desempenho econômico-financeiro de empresas industriais e do agronegócio.

Na mesma linha, busca-se compreender as formas de reorganização industrial (cadeias produtivas, polos e clusters, redes e consórcios de PMEs), estratégias individuais/corporativas, metodologias para realizar a governança. Mecanismos de integração regional, planejamento e intervenção para o desenvolvimento de arranjos produtivos locais. Em especial a Zona Econômica Especial empenhada para promover o desenvolvimento econômico na Região Norte do país, no Amazonas denominada Zona Franca de Manaus. As Zonas Econômicas Especiais são comuns na maioria das economias em desenvolvimento e em muitas nações desenvolvidas com o papel fundamental na transformação das economias, promovendo maior participação nas cadeias de valor globais e catalisando a modernização industrial.

A Zona Franca de Manaus é considerada um instrumento na construção econômica de mercado e na participação crescente no comércio internacional. Estrategicamente as organizações buscam competitividade internacional por meio de atividades em diferentes países. Os Negócios Internacionais tratam do envolvimento e da competitividade internacional das organizações por meio de atividades em diferentes países. Nos mercados externos, as empresas normalmente se deparam com diferenças culturais, econômicas, institucionais, além da distância geográfica. Para operar de forma a satisfazer seus stakeholders, bem como superar concorrentes internacionais e locais, uma organização precisa mobilizar, transferir e ampliar seus recursos e capacidades, a fim de operar em diferentes mercados.

 


Linha de Pesquisa (LP2): Empreendedorismo, Sustentabilidade e Recursos Amazônicos

O empreendedorismo, a sustentabilidade e a inovação triangulam e dão sentido a reconstrução criativa. Nesse contexto, investigar os fatores determinantes da intenção empreendedora, as características do comportamento empreendedor, os fatores de sucesso e fracasso de atividades empreendedoras, novas alternativas econômicas para a Amazônia.

A linha de pesquisa contempla ainda o estudo do impacto do comportamento empreendedor na estrutura e funcionamento das empresas com vistas a identificar fatores determinantes da inovação, sobrevivência e mortalidade das empresas, propondo metodologias de gestão que contribuam para aumentar sua competitividade. Visa, ainda, compreender o processo de geração de ideias de negócios e de identificação de oportunidades de negócios para a criação de novas empresas, e ecossistemas de negócios sustentáveis com agregação de valor local.

O empreendedorismo trata também do desenvolvimento de pesquisas na área de gestão do conhecimento e da inovação tecnológica, em diferentes setores e tipos de configurações empresariais, tais como inovações em cadeias produtivas, clusters e redes, Polo Industrial de Manaus contemplando a abrangência de atuação da SUFRAMA. Visa ainda, a proposição de modelos, métodos, ferramentas, protótipos e tecnologias que proporcionam avanços de inovação/automação e mais competitividade para as empresas com a troca de dados em tecnologia de fabricação (Indústria 4.0). Visa investigar os processos de geração e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, enfatizando a questão da propriedade intelectual, da interação universidade-empresa, da transferência de tecnologia com novas combinações dinâmicas entre tecnologia, mercado e sociedade através da inovação aberta (tríplice hélice).

Em uma abordagem mais ampla, o empreendedorismo estárelacionado com a sustentabilidade de recursos amazônicos. Assim, a sustentabilidade, do ponto de vista organizacional, numa perspectiva política, econômica, ambiental e social. Visa o desenvolvimento de estudos que possam contribuir para a promoção de negócios competitivos e sustentáveis para o desenvolvimento regional no contexto amazônico, através da utilização dos recursos naturais, mecanismos de desenvolvimento limpo e fontes alternativas de energias renováveis.

Esse tema de pesquisa engloba diversos fenômenos descritos na literatura, como negócios na base da pirâmide, empreendimentos sociais, organizações híbridas, responsabilidade social corporativa, inovação social, gestão ambiental, certificações internacionais (ISO, OSHAS, etc.), organizações não governamentais (ONGs), entre outros. Construindo a ponte necessária à construção de um desenvolvimento responsável e sustentável na região amazônica. O eixo tem como predileção o estudo sustentável de recursos da Amazônia (Produtos Florestais Não Madeireiros – PFNMs, agro extrativismo, produtos madeireiros, Sistemas Agroflorestais – SAFs, água, energia, alimentos, floresta), povos e comunidades tradicionais (PCTs) amazônicas, relação PCTs com Unidades de Conservação/Resex, comunidades amazônicas, capacidades, efeitos e impactos sociais do uso dos recursos amazônicos, restauração ecológica (sustentabilidade econômica, social, ambiental), diálogo e engajamento destakeholderspara a sustentabilidade (relaçãoprodução-consumo sustentável), sistêmica e complexidade,gestão e governança adaptativas, mudanças e aprendizagenstransformadoras, relação da Amazônia com a sociedade.

 

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